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Quinta-feira, 16 de Outubro de 2008

Lusofonia

Há dias em que penso que esse é um conceito básico, outros há que sinto o contrário. Por muito que leia depende sempre do estado de espírito.

Ouvi, um dia desses, que a lusofonia era uma riqueza e ao mesmo tempo uma grande barreira. Bom é uma declaração de uma músico, por isso entenda-se o termo "barreira".

Eu penso que a lusofonia nem sequer representa o som da fala, da pronúncia. É vista como aquilo que liga os povos falantes de língua portuguesa, e muito bem, mas também há quem diga que é o fio condutor da cultura entre esses mesmos países. 

A Língua é realmente um factor cultural forte, senão o mais forte de todos, mas ao olhar para as pessoas que tentamos unir através dela (portugueses, cabo-verdianos, angolanos, brasileiros, guineenses, timorenses, moçambicanos e santomenses), salta à vista a diferença cultural entre todos.

É de louvar claro, senão contra mim falava, essa vontade de lusofonia. Mas não podemos esquecer que também a Galiza clama por essa aproximação.

Chega a um ponto que é confuso e até percebo que esta seja uma teoria bastante boa para teses de mestrado

Mas nunca é demais deixar uma definição e talvez umas quantas elações, todas elas bastante subjectivas:

 

Lusofonia é o conjunto de identidades culturais existentes em países, regiões, estados ou cidades falantes da língua portuguesa como Angola, Brasil, Cabo Verde, Galiza, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e por diversas pessoas e comunidades em todo o mundo.

Firmado o espaço continental português com a conquista do Algarve, os últimos reis da primeira dinastia dedicaram-se ao ordenamento do território nacional: promoveram o povoamento, a exploração agrícola, a criação de estruturas de comércio, a criação de defesas, já não tanto a sul como a leste, etc. Deste modo, a dinastia de Avis pôde empenhar-se em novo processo de expansão territorial, que teve início em 1415 com a tomada de Ceuta.

Seguiu-se a gesta dos Descobrimentos, que implicou a descoberta dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, a exploração de ambas as costas de África, a chegada à América do Sul (Brasil) e a várias paragens da Ásia, como Goa, Malaca e Timor.

Ao processo de formação do Império Colonial Português foram motivos de ordem económica e político-estratégica que presidiram, aliados a uma certa curiosidade cultural e científica e a um intento de evangelização. Neste contexto, nem sempre o respeito pela identidade do indígena prevaleceu, mas deve, em todo o caso, reconhecer-se a coragem necessária ao enfrentar do desconhecido, que permitiu aos descobridores, exploradores e colonos a criação de alianças e fraternidades, transformando e deixando-se transformar. Do contacto com os povos encontrados resultou um forte intercâmbio de produtos, costumes, técnicas, conhecimentos (de medicina, náutica, biologia, etc.), bem como uma interpenetração mais profunda através da miscigenação.

 

Fonte: Sapo Saber onde podem ir ver mais, porque há muito mais para saber sobre este conceito ou até mesmo forma de viver

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publicado por lusoafrica às 14:48

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De Andy a 16 de Outubro de 2008 às 15:54
Pergunto a lusofonia existe mesmo!?Ou é antes mais um desses conceitos obsoletos que o homem inventar para complicar a vida!


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De
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